segunda-feira, 17 de junho de 2013

Tecnologia na Educação

O século XXI está sendo marcado pelo aceleramento da tecnologia eletrônica, com atenção especial para a informática, o computador e a Internet.

Atualmente, o meio em que vivemos está permeado pelo uso de técnicas e recursos tecnológicos, fazendo do computador uma ferramenta que vem auxiliar o processo ensino/aprendizagem nas questões do cotidiano trazidas até a sala de aula. É muito importante o compromisso do docente e a escola deve impor-se de questionar e discutir os aspectos da informática dentro da evolução da sociedade juntando nesse processo as transformações às vezes não percebíveis.

Os meios de comunicação são verdadeiras “extensões do homem”, devemos usa-los desde a infância num sentido construtivo. Desde o pré-escolar até o 2º grau, a matéria da comunicação e expressão deveria receber uma ênfase maior, promovendo o crescimento integral das pessoas de todas as classes sociais adotando para tanto varias formas de comunicação, tais como as alternativas, participatória, militante, popular, de resistência e por que não a folclórica ou tradicional. Através das relações diárias, o ser universal (o homem) pensa, sente e age a todo instante através das relações sociais de que fazem parte. É preciso haver uma educação voltada para a cidadania. As pessoas agem a partir de uma relação de trocas culturais, modificam a si mesmas, aos outros e à natureza. Interagem o tempo todo.

No mundo inteiro o rádio e a TV e mais recentemente os computadores passaram a formar parte da bagagem instrumental da chamada Tecnologia Educativa. O desafio da escola hoje é preparar as crianças para enfrentarem o mundo do trabalho. Mesmo antes de chegarem a escola, as crianças recebem informações em suas casas. O educador não pode se neutralizar diante da forte influência lançada pela mídia, é necessário cuidado. Afinal, informação não é sinônimo de conhecimento.

É importante que educador e educando aprendam a selecionar as informações apropriadas, verificando e identificando suas proveniências, quem as criou, divulgou-as e qual a intenção das mesmas. Informação ou consumismo? Entretanto, torna-se necessário relacionar teoria e prática para que possamos perceber nos mais diversos meios das tecnologias a importância de avançarmos enquanto educadores e educandos. Dessa forma, o uso da tecnologia vem proporcionar a todos uma nova forma de pensar e de transformar diante desse novo mundo globalizado.

Fonte: http://meuartigo.brasilescola.com/educacao/tecnologia-na-educacao.htm
Acesso em 17.06.2013

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Investimento em pesquisa pelo mundo.

Quanto o mundo gasta em ciência?


Andrew Steele, Tom Fuller - The Conversation - 29/05/2013

Quanto nós efetivamente gastamos em pesquisa e desenvolvimento, e como esse gasto varia internacionalmente?
Para traçar um quadro mais contextual para este debate sobre o financiamento da ciência, a equipe Scienceogram analisou os gastos de todos os países do G20.
No gráfico abaixo, a profundidade vertical das barras representa o PIB dos países, uma medida da produção econômica nacional total. A largura das barras representa a porcentagem desse PIB investido em pesquisa e desenvolvimento (P&D).
Isso significa que a área de cada bloco é proporcional ao total gasto em pesquisa.
O gráfico é dividido em gastos por parte dos governos, das empresas privadas e outras fontes. As médias para os países do G20 são 0,65% do PIB gasto pelos governos, 1,26% do PIB investido pelo setor privado, e mais 0,13% do PIB proveniente de outras fontes.
Quanto o mundo gasta em ciência?
[Imagem: Steele/Fuller]
Investimento internacional em pesquisa
Algumas conclusões gerais emergem desses dados.
O percentual do PIB investido em pesquisa e desenvolvimento varia amplamente em todo o mundo.
A Coreia do Sul está disparada na frente, com 3,7% do PIB (e seu investimento em ciência e tecnologia está aumentando rapidamente, tendo saído de 2,8% em 2005).
O Reino Unido está abaixo da média pela maioria dos parâmetros internacionais, gastando 1,7% do PIB em pesquisa.
O gasto é muito menor nos estados menos ricos estados do G20, apesar de dados de séries temporais mostrarem que muitos estão aumentando os investimentos.
Na maioria dos países, o setor privado faz a maior contribuição para o ecossistema de pesquisa. As exceções a essa regra são Brasil, Rússia, Índia, Argentina e Indonésia.
Os EUA são o gigante global de pesquisa, tanto no setor público, quanto no privado. A saudável porcentagem do seu PIB aplicado em ciência significa que, em termos absolutos, nem mesmo a China poderá competir com esse país a curto prazo.
Pesquisas públicas e privadas
Dividir gastos em pesquisas entre público e privado inevitavelmente deixa de lado algumas sutilezas.
Há uma relação simbiótica entre o que o estado e o que as empresas investem em P&D. Isso varia dos efeitos diretos, tais como empréstimos e doações bancados pelo governo para uma grande variedade de projetos privados, até os efeitos difusos, como a educação e o treinamento gerados pelo financiamento público das pesquisas, que sustenta a qualificação da força de trabalho.
A variação internacional na política científica significa que vale a pena tomar as nítidas linhas divisórias no gráfico com uma pitada de sal: nenhuma taxonomia do financiamento científico poderia capturar adequadamente todos esses detalhes.
Ainda assim, estes números dão um bom quadro geral, e mostram os níveis amplamente divergentes do investimento em ciência no quadro internacional.

Jovem estudante de engenharia muda o quadro das empresas de tecnologia educacional

Jovem engenheira vira ícone do Hardware Livre


Baseado em artigo de Rob Matheson - MIT - 03/06/2013
Jovem engenheira vira ícone do Hardware Livre
"Eu acho que isso representa uma oportunidade para mais fazedores e hackers verem que é possível estar em uma boa causa e em um bom negócio." [Imagem: Adafruit Industries]

É um sonho de muitos hobistas: transformar sua atividade de lazer em um negócio lucrativo e ainda trabalhar por uma causa nobre.
Foi isto o que aconteceu para Limor Fried, aluna de engenharia do MIT, cujo passatempo - mexer com eletrônica - não apenas deu origem a uma empresa rentável, mas também a posicionou como líder de uma revolução tecnológica - a chamada Era da Máquinas Livres.
Movimento Criador
Desde criança, Fried gostava de construir, melhorar ou simplesmente mexer (ou hackear) aparelhos eletrônicos, algumas vezes criando seus próprios gadgets personalizados e únicos.
Já no MIT, ela começou a vender seus aparelhos e kits para seus colegas, compartilhando livremente seus projetos em um site.
Quando a coisa começou a crescer, ela criou uma empresa que a permitisse vender pela internet - a Adafruit Industries.
Hoje, seguindo exatamente a mesma fórmula, a Adafruit tornou-se uma empresa multimilionária, citada como líder na indústria de hardware livre.
E Fried virou estrela, louvada como pioneira do "movimento criador", uma cultura que enfatiza a tecnologia do faça-você-mesmo, que está se revelando um nicho rentável.
Em janeiro, Fried - conhecida por seu pseudônimo online "Ladyada", em homenagem à matemática do século 19 Lady Ada Lovelace - foi condecorada "Empresária do Ano" pela revista Entrepreneur.
No ano passado, ela foi a primeira engenheira mulher na capa da Wired, e foi incluída na lista das "Mulheres Mais Influentes em Tecnologia" da Fast Company.
Em 2009, ela recebeu o Prêmio Pioneer da Electronic Frontier Foundation, um grupo de direitos digitais.
Ideal em primeiro lugar
Mas, é claro, não é uma simples questão de vender kits de bugigangas eletrônicas.
É fato que a Adafruit vende principalmente kits desmontados de dispositivos eletrônicos, completos, com licenças de código-fonte aberto, além de incentivar os clientes a modificar os produtos finais.
Mas o foco principal é o ensino mundial da engenharia, afirma Fried - "Uma empresa educacional que só por acaso tem uma loja no final do corredor," como ela diz.
"Há muitas pessoas muito boas trabalhando duro e inspirando o movimento criador todos os dias," diz Fried. "Todos nós temos nossos pequenos papéis que desempenhamos para tornar o mundo um lugar melhor através da aprendizagem e do compartilhamento."
Embora se diga lisonjeada com a fama, Fried espera que a publicidade ajude a promover a educação em ciência, tecnologia, engenharia e matemática - e mostrar que há formas de combinar a paixão pela engenharia com o empreendedorismo.
"Eu acho que isso representa uma oportunidade para mais fazedores e hackers verem que é possível estar em uma boa causa e em um bom negócio", diz ela. "Quem quiser ajudar a ensinar eletrônica para as pessoas e fazer coisas pode transformar isso em um negócio."

Bolsas principalmente para área de tecnologia.

Ciência sem Fronteiras abre inscrições para mais de 13 mil vagas em nove países

por Secom em 04/06/2013 19:06hs


Benefício contempla 18 áreas do conhecimento na modalidade graduação
O Programa Ciência sem Fronteiras abriu nesta semana o período para inscrições na modalidade graduação. No total, são 13.480 vagas abertas para 18 áreas do conhecimento científico e tecnológico em nove países. Os interessados podem efetuar a inscrição até julho de 2013, sendo que a data final depende do país de destino escolhido.
Os países envolvidos nas chamadas são: Alemanha (com 2.000 vagas previstas), Austrália (2.250 vagas previstas), Canadá (2.188 vagas previstas), Coreia do Sul (292 vagas previstas), Estados Unidos (2.000 vagas previstas), Finlândia (300 vagas previstas), Hungria (2.300 vagas previstas), Japão (150 vagas previstas) e Reino Unido (2.000 vagas previstas).
As bolsas serão concedidas pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI) e pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC). O candidato deverá conferir a qual instituição direcionar-se, de acordo com o país de destino escolhido, na página do programa na internet.
Programa - O Ciência sem Fronteiras já implementou 22.229 bolsas em todas as modalidades Graduação, Doutorado e Pós-doutorado. O programa busca promover a consolidação, expansão e internacionalização da ciência e tecnologia, da inovação e da competitividade brasileira por meio do intercâmbio e da mobilidade internacional. A iniciativa é dos Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação e do Ministério da Educação, por meio de suas respectivas instituições de fomento, CNPq e Capes.
O projeto prevê a concessão de até 101 mil bolsas em quatro anos para promover intercâmbio, de forma que alunos de graduação e pós-graduação façam estágio no exterior com a finalidade de manter contato com sistemas educacionais competitivos em relação à tecnologia e inovação.

Além disso, busca atrair pesquisadores do exterior que queiram se fixar no Brasil ou estabelecer parcerias com os pesquisadores brasileiros nas áreas prioritárias definidas no programa, bem como criar oportunidade para que pesquisadores de empresas recebam treinamento especializado no exterior.

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Eletrônica para crianças

Eletrônica entendimento é complicado. A eletricidade é invisível, os componentes são enigmáticas, e os conceitos são difíceis de entender. É aí que LightUp aparece, com um sistema baseado em AR (realidade aumentada) para o ensino de eletrônica, permitindo que as crianças construam pequenos projetos e "vejam" o que os componentes estão fazendo usando a realidade aumentada.

As pecinhas se encaixam com ímãs, e é possível enviar eletricidade através do circuito para acender LEDs e ativar sensores. No entanto, quando você tira uma foto do circuito com o seu telefone, o LightUp acrescenta linhas de animação para mostrar o que a eletricidade está fazendo. Embora não seja particularmente útil para circuitos simples - não há muita coisa acontecendo - é bem interessante na medida em que informa quando seus diodos estão alinhados de forma errada ou seus transistores não estão funcionando.

LightUp surgiu como um kickstarter, mas já alcançou sua cota com um mês de folga. Mais informações sobre o projeto podem ser encontradas aqui: http://www.kickstarter.com/projects/lightup/lightup-learn-by-making

A indústria vive entre dois mundos bem diferentes: o da alta tecnologia e o do bê-á-bá



Produtividade da economia brasileira é baixa em comparação internacional. Assista o vídeo no link abaixo:
http://g1.globo.com/jornal-da-globo/noticia/2013/05/produtividade-da-economia-brasileira-e-baixa-em-comparacao-internacional.html

domingo, 2 de junho de 2013

digital storytelling

gostei muito desta nota sobre digital storytelling, inclue descrição de etapas do processo e lista ferramentas apropriadas.